OMS também passa por Deus para chegar aos pobres

As organizações religiosas garantem 40% dos tratamentos de saúde no mundo.
Centenas de adventistas do 7° dia vieram de 90 países até Genebra para avaliar as possibilidades de parceria com a Organização Mundial de Saúde. A cooperação suíça relativiza.

É um aliança estranha ou uma parceria de razão? O fato é que a Organização Mundial de Saúde (OMS), sediada em Genebra e dirigida por 193 Estados-membros, trabalha intensamente com organismos religiosos para implantar princípios de saúde pública nas regiões mais pobres do mundo. Se a finalidade da parceria parece evidente, algumas questões fundamentais ainda não foram respondidas.

Higiene de vida exemplar
Enquanto a OMS quer passar uma mensagem estritamente pragmática, certas igrejas não concebem a saúde sem Deus. Centenas de membros da Igreja Adventista do 7° Dia (umas das maiores comunidades protestantes fundada em meados do século 19 nos EUA) estiveram na semana passada em Genebra para avaliar com especialistas da OMS uma forma de colaboração.

"As organizações religiosas de todas as confissões assumem 40% dos cuidados médicos no mundo. Há vários anos elas estão incluídas em nossas estratégias de saúde", afirma Ted Karpf, responsável de parcerias na OMS.
"Nosso projeto com os Adventistas do 7° Dia funciona nessa perspectiva. Eles são 25 milhões de membros e possuem cinco mil hospitais, sobretudo nos países pobres. Com uma higiene de vida exemplar – sem álcool, sem café, sem carne – a mensagem deles sobre a saúde é muito coerente. Além

Arautos do Rei comemoração 50 anos de louvor, realizando um evento no Ibirapuera

O quarteto Arautos do Rei, surgiu com o primeiro programa A Voz da Profecia – produzido pela Igreja Adventista do Sétimo Dia desde 1943. O quarteto Arautos do Rei, cuja palavra arautos significa mensageiros, passou a fazer parte da proclamação do evangelho.

Em 1962, foi formado o quarteto Arautos do Rei brasileiro.

O grupo atua até os dias de hoje, mudando apenas os componentes, mantendo o mesmo nome. Com uma discografia riquíssima de 45 álbuns, o quarteto Arautos do Rei já viajou pelas três Américas, Ásia parte da África e Europa, e se tornou um marco na conversão de milhares de pessoas, bem como o quarteto oficial do Programa A Voz da Profecia, que hoje pode ser ouvido em mais de 1000 emissoras de rádio no Brasil, e está presente em mais de 36 países.

Desde 1962 até 2011, já fizeram parte do quarteto 42 cantores e 16 pianistas, compondo um total de 26 formações. Nessa trajetória. O quarteto se tornou muito conhecido na comunidade evangélica do Brasil.

Em comemoração a esta data, 50 anos de louvor e proclamação da volta de Jesus, a Rede Novo Tempo de Comunicação, juntamente com toda a Igreja Adventista do Sétimo Dia realizará um evento no Ibirapuera, onde os ex componentes estarão presentes para a dedicação desse ministério.


http://www.novotempo.org.br/lojavirtual/

"Pois o Testemunho de Jesus é o Espírito de profecia" Apoc. 19:10

Ellen Gould White (Harmon, nome de solteira) nasceu em Gorham, Maine, EUA, no dia 26 de novembro de 1827. Ela faleceu no dia 16 de julho de 1915.
Uma Metodista de 17 anos de idade, foi uma força predominante na formação da Igreja Adventista do Sétimo Dia.
A mais prolífica autora americana de todos os tempos, escreveu mais de 100.000 páginas, contendo 25.000.000 de palavras escritas à mão.
A "Irmã White", como é chamada afetuosamente até hoje, é talvez mais lembrada pelos seus trabalhos no campo de nutrição e saúde ao qual alguns pesquisadores e eruditos ainda se têm revelam perplexos quanto ao seu conhecimento de saúde, muito à frente do seu tempo.
92 anos atrás os adventistas do sétimo dia foram alertados de que uma tragédia ia ocorrer na cidade de Nova York, e que envolveria os deslumbrantes e magníficos edifícios, derrubando-os e trazendo-os ao chão enquanto bombeiros com seus equipamentos não conseguiam parar a tragédia!
Realmente, a Igreja Adventista do Sétimo Dia foi alertada que a cidade de Nova York sofreria uma tragédia e muitas pessoas morreriam enquanto os bombeiros olhavam impotentes para uma tão espetacular tragédia, em que as máquinas se provavam incapazes de salvar o povo e os edifícios.
11 de Setembro de 2001 foi um evento horrível, somente uma profetisa religiosa viu e advertiu os homens de que isto ia acontecer com significativa clareza.
Ellen G. White foi uma das primeiras adventistas do sétimo dia e é reconhecida pelo mundo inteiro como uma profetisa. Ela é aceita e reconhecida na Igreja Adventista do Sétimo Dia como uma porta-

Crede em Seus Profetas

Uma das crenças fundamentais da Igreja Adventista do Sétimo Dia afirma: "Um dos dons do Espírito Santo é a profecia. Esse dom é uma característica da Igreja remanescente e foi manifestado no ministério de Ellen G. White. Como a mensageira do Senhor, seus escritos são uma contínua e autorizada fonte de verdade e proporcionam conforto, orientação, instrução e correção à igreja. Eles também tornam claro que a Bíblia é a norma pela qual deve ser provado todo ensino e experiência."
Que a doutrina adventista não se deriva de Ellen White é muito claro; a Bíblia é sua fonte inegável. Mas os críticos, por ignorância ou má fé, não economizam distorções a respeito do seu ministério e da maneira como a Igreja Adventista o vê. Com o objetivo de ajudar a esclarecer dúvidas a respeito da manifestação do dom profético na vida e obra da Sra. White, Ministério entrevistou o Dr. Juan Carlos Viera, diretor do Centro de Pesquisas Ellen White, localizado em Washington, Estados Unidos. Uruguaio de nascimento, o Dr. Viera serviu à Igreja na América do Sul, durante muitos anos, como pastor distrital, evangelista e administrador. Posteriormente, fez doutorado em missiologia, nos Estados Unidos.
A seguir, os principais trechos da entrevista, concedida por ocasião do concílio da Associação Ministerial, em Foz do Iguaçu, PR.
Ministério: Quais os questionamentos atualmente levantados sobre a autoridade bíblica?
Dr. Juan Carlos Viera: Movimentos que surgem nos ambientes evangélicos e católicos tratam de certas formas de hermenêutica, certos métodos, como por exemplo, o método histórico-crítico e outros métodos de investigação e interpretação das Sagradas Escrituras. Esses métodos colocam certas dúvidas sobre a autoridade da Bíblia. Como adventistas do sétimo dia, continuamos crendo que a Bíblia é a autoridade final da nossa doutrina, porque a aceitamos como sendo inspirada por Deus. Embora a mensagem bíblica nos tenha chegado através de mensageiros humanos, cremos que essa mensagem tem suficiente autoridade para que seja aceita. Essa posição é muito clara na Igreja

O Adventismo e a Inspiração

Provavelmente nenhum componente da fé cristã tem sido tão debatido nos dois últimos séculos como a natureza e a autoridade das Escrituras. Havendo perdido sua confiança na Bíblia, muitos cristãos modernos e pós-modernos não mais a consideram como a "única regra de fé e prática". Sua confiança básica está fundamentada em algum elemento humano específico, ao qual as Escrituras são acomodadas. Enquanto os assim chamados conservadores da extrema-direita tentam manter a Bíblia presa a suas tradições humanas (tradicionalistas), os liberais da extrema-esquerda procuram reler as Escrituras da perspectiva da razão humana (racionalistas), ou da experiência pessoal (existencialistas), ou da cultura moderna (culturalistas). Esses elementos são considerados não apenas como mais orientários do que os escritos inspirados, mas até mesmo como o padrão adequado a ser usado para "corrigir" o conteúdo da Bíblia.
Deus suscitou a Igreja Adventista do Sétimo Dia, em meio aos desafios "desses últimos dias" (II Tim. 3:1), para restaurar e enaltecer a autoridade de Sua Palavra.1 Lamentavelmente, porém, o cumprimento dessa missão tem sido seriamente debilitado, em alguns círculos, pela aceitação das mencionadas acomodações da Escritura. Isso significa que a identidade de nossa denominação está sendo desafiada hoje não apenas por forças externas, mas também por algumas vozes internas empenhadas em promover tais acomodações.
Embora os adventistas do sétimo dia tenham escrito extensivamente, durante os últimos 150 anos,

A História da Igreja Adventista do Sétimo Dia

por Matt Slick

Adventismo do Sétimo Dia (tal como é conhecido hoje) tem as suas origens no início de 1800 quando o Sr. William Miller (1782-1849) de Low Hampton, Nova York. O Sr. Miller tinha-se convertido do deísmo ao cristianismo em 1816 e tornou-se Batista. Ele era um ávido leitor, dedicado à Palavra de Deus, e procurou conciliar aparentes dificuldades bíblicas levantadas pelos deístas. Ele baseou-se fortemente na concordância de Cruden nos seus estudos e desenvolveu um foco sobre o retorno iminente de Jesus. Ele começou a pregar com 50 anos de idade.

O tempo estava certo. América estava fervilhante com discussões sobre o retorno de Cristo. Como resultado, muitos milhares (chamado Milleritas) aceitaram a ideia de que Jesus voltaria no ano que cobre 1843-1844. Ele tinha chegado a essa data com base num estudo de Daniel 8:14 que diz: "E ele me disse:" Por 2.300 tardes e manhãs;. Então o santuário será restaurado corretamente "Ele interpretou as 2300 tardes e manhãs de ser anos e contou para a frente a partir de 457 aC, quando a ordem para reconstruir Jerusalém foi dado (Daniel 9:24-25) .1 Quando suas previsões iniciais falharam, ajustou as suas descobertas para concluir que Jesus voltaria em 21 de março de 1844 e, em seguida, mais tarde, em 22 de outubro de 1844. Após estes também falhou, Miller sair promover as suas ideias sobre o retorno de Jesus e os "mileritas" entraram na grande desilusão.

Na manhã seguinte ao "grande desapontamento" de 22 de outubro de 1844, o Sr. Hiram Edson alegou ter tido uma visão. Ele disse que viu Jesus em pé no altar do céu e concluiu que Miller estava certo sobre o tempo, mas errado sobre o local. Em outras palavras, o retorno de Jesus não foi para a terra, mas uma mudança do lugar santo para o lugar santíssimo no santuário celestial como é referenciado em Hb. 8:1-2.

O Sr. Joseph Bates (1792-1872), capitão de navio aposentado e um convertido aos "Milleritas", então começou a promover a ideia de Jesus entrando no santuário celestial. Ele publicou um panfleto que muito influenciou James (1821-1881) e Ellen White (1827-1915). São estes três que foram a força motriz do movimento SDA.

Vários relatórios afirmam que Ellen G. White (1827-1915) teve visões desde tenra idade. Tal foi o caso logo após o Grande Desapontamento. A Sra. White afirmou ter visto em uma visão de um caminho estreito, onde um anjo estava guiando adventistas. Visões subsequentes resultaram em interpretações dos três anjos em Apocalipse 14:6-11 como sendo 1843-1844 como a hora do juízo de Deus, a queda de Babilónia significava pelos adventistas, deixando várias igrejas, e admoestações contra a adoração de domingo.

• 1849 - Primeiro artigo, a Verdade Presente, foi impresso em Middletown, Connecticut
• 1850 - Primeira edição do Segundo Advento Review and Herald sábado, impresso em
Paris, Maine.
• 1860 - Nome da Adventista do Sétimo Dia adotado pela Igreja.
• 1863 - Primeira Conferência Geral e formação da IASD em 21 de maio de 1863.
• 1871 – A primeira universidade aberta que se tornou Andrews University.
• 1871 - JN Andrews enviado para a Suíça como um missionário.
• 1885 - O trabalho missionário começou na Austrália.
• 1915 - Ellen G. White morre em 16 de julho, em Santa Helena, CA.
• 1941 - Abertura do Seminário Teológico em Takoma Park.
• 1942 - A Voz da Profecia programa de rádio começa a transmitir costa a costa.
• 1950 - Fé para programa de TV Hoje começa.
• 1955 – A associação SDA atinge 1 milhão.
• 1986 - A adesão SDA atinge 5 milhões.2

Hoje, a IASD é a igreja mais abrangente no panorama evangélico com esforços de missão em todo o mundo, numerosas publicações, e muitas instalações educacionais. Mais de 18 milhões de membros no mundo inteiro e cresce rapidamente com o evangelismo pessoal, de Rádio, TV, programas de Internet e Satélite, um dos meios mais eficientes continua a ser as campanhas de evangelização local e as publicações. 3

1. Martin, Walter, Reino das Seitas, Minneapolis: Bethany House Publishers, 1977.
2. Mayer, FE, entidades religiosas nos Estados Unidos, 4 ª ed, São Luís:. Concordia Publishing House, 1961, p. 439.
3. Jordan, Anne Deveraux, Os Adventistas do Sétimo Dia: Uma História, New York: Livros Hipocrene, 1988.

Justiça determina reintegração de PM à corporação - Porto Velho

Segunda-Feira , 06 de Fevereiro de 2012 - 14:15
Decisão da 2ª Vara da Fazenda Pública da comarca de Porto Velho determina que o Estado reintegre policial militar excluído da corporação por decisão administrativa. A ação ordinária foi proposta pelo soldado PM para anular a Portaria n. 190/DP-3 e reintegrá-lo ao cargo. A decisão não tem efeitos retroativos e ainda é passível de nova análise pelo Judiciário.
O soldado Alexandre Roque Souza de Lima prestou concurso público para PM em 2005 e foi aprovado nas primeiras fases. Convocado para realizar avaliação psicológica no dia 21 de janeiro de 2006 (sábado), ele ingressou na Justiça com mandado de segurança para que pudesse realizar a prova no dia seguinte, pois era membro da Igreja Adventista do Sétimo Dia. Ele obteve liminar (decisão inicial) favorável e fez a prova em dia diverso ao previsto pela organização do concurso. No entanto, a decisão que o autorizou a fazer a avaliação em dia diferente foi reformada em grau de reexame necessário, que é uma obrigatoriedade de novo julgamento em casos em que a decisão judicial pode acarretar efeitos financeiros à Administração Pública.

Antes da decisão que o autoriza a realizar a prova em dia diferente ser mudada, o policial já havia sido convocado a participar do curso de formação, nomeado e empossado no cargo em 08 de janeiro de 2007. Cerca de sete meses depois, por meio da Portaria n. 189/DP- 3 de 03 de agosto de 2007, o Comando da PM decidiu excluí-lo da Corporação.
O Estado afirmou em sua defesa que a contratação de policial se firmou precariamente. Por isso requereu a improcedência do pedido. Mas, para a juíza Silvana Maria de Freitas, titular da 2ª Vara da Fazenda Pública, quando a sentença foi reformada o policial já havia realizado a prova, obtendo aprovação e seguindo normalmente as fases seguintes do concurso. Após a posse ele desenvolveu regularmente as atividades de policial militar, inclusive cumprindo plantões no sábado.
O TJRO já apreciou caso semelhante e decidiu que "a mera modificação de sentença, de caráter satisfativo, por exaurir-se no próprio ato e cuja ordem se limitava a mudar o dia de realização de exame psicológico a candidato adventista não tem repercussão no resultado do teste, tampouco em sua aprovação, sobremodo se o ato legítimo de nomeação e posse no cargo se consumou" (Apelação Cível, N. 10000120070199867, Rel. Des. Eliseu Fernandes,DJ. 18/02/2009).

Para a juíza, a situação deste policial é idêntica, pois o candidato conseguiu aprovação em todas as fases do certame, independente de qualquer decisão judicial. Por isso a magistrada declarou nulo o ato administrativo, materializado por meio da Portaria n. 189/DP-3 de 03 de agosto de 2007, que o excluiu da Corporação da Polícia Militar do Estado de Rondônia. Em consequência, determinou sua reintegração, com efeito a partir desta decisão, não ficando assegurado qualquer privilégio em relação à sua religião. O Estado foi condenado também ao pagamento dos honorários advocatícios no valor de 1 mil reais. A sentença está sujeita ao reexame necessário.

Processo: 0014971-18.2011.8.22.0001
Fonte

Adventistas na TV JUSTIÇA

Reportagem da TV Justiça a respeito dos Adventistas do 7º dia quanto a questão das implicações jurídicas da crença da santificação e guarda do sábado.

ÍNDIOS ADVENTISTAS NO AMAZONAS - imagens Paulo Rios

NA REGIÃO NORTE DO BRASIL UMA COMUNIDADE INDÍGENA FOI EVANGELIZADA E NA IGREJA DA TRIBO TEM ATÉ TV NOVO TEMPO. COM IMAGENS DE PAULO RIOS A REPORTAGEM É DE FRANCIELE MOTA. PARA VER OUTRAS REPORTAGENS ACESSE: WWW.YOUTUBE.COM/CINEGRAFISTAPAULO