Vivemos num "Tempo de Esperança"

A campanha de evangelização "Tempo de Esperança" termina no dia 1 de julho. Noite após noite o Pr. John Bradshaw tem transmitido mensagens de confiança, que têm tocado o coração das milhares de pessoas que assistem às conferências, nas diferentes congregações onde estão reunidas. 

Está agendado para o próximo domingo, data da última conferência, uma grande cerimónia baptismal.

Histórias de Hinos do Hinário Adventista – Nr. 054

A Doce HistóriaLetra: Arabella Katherine Hankey (1834-1911)

Título Original: I Love to Tell the Story
Música: William Gustavus Fisher (1835-1912)
Texto Bíblico: Mas ele foi ferido por causa das nossas transgressões, e esmagado por causa das nossas iniqüidades; o castigo que nos traz a paz estava sobre ele, e pelas suas pisaduras fomos sarados. (Isaías 53:5)



Arabella Katherine Hankey nasceu em Clapham, Londres, Inglaterra em 1834. Era ativa na Escola Dominical e no trabalho da desde seus primeiros anos. A evidência de seu profundo interesse e solicitude pelos outros pode ser vista imediatamente. Por exemplo, antes de atingir os vinte anos de idade, Kate dirigiu uma grande classe bíblica para moças. Afeiçoou-se tão profundamente às suas alunas que por mais de cinqüenta anos manteve contato com muitas delas. Muitas vieram de grandes distâncias para assistir ao seu funeral – cinqüenta anos depois de haver lecionado para elas.
A letra deste hino é parte de um longo poema intitulado “A Velha, Velha História“, escrito em 1866. A primeira parte é um poema de cinqüenta estrofes, intituladas “A História Desejada“, com data de 29 de janeiro de 1866. A segunda parte é intitulada “A História Contada“, com data de 18 de novembro de 1866. A autora contraiu uma grave enfermidade pouco antes de compor o poema e passou os longos dias de convalescença escrevendo o poema.
A srtª Hankey conta: – “Escrevi a primeira parte perto do fim de janeiro de 1866. Estava adoentada naquele tempo, justamente me restabelecendo de uma severa enfermidade, e a primeira estrofe indica realmente meu estado de saúde, pois estava completamente fraca e cansada. Quando escrevei a primeira parte, eu o pus de lado, e apenas no mês de novembro do mesmo ano completei o poema todo.”
Certos versos foram selecionados da segunda parte para criar o hino “A Doce História”, cuja melodia foi composta por W. G. Fischer. Este hino tornou-se muito popular e foi traduzido para vários idiomas. Este e outros hinos da autora foram publicados periodicamente de diferentes formas, às vezes acompanhados por melodias compostas por ela mesma.
Muitos de seus hinos podem ser encontrados em um pequeno volume que ela publicou em 1870, intitulado De Coração para Coração. Muito poucos dos hinos compostos nos últimos cinqüenta anos têm sido tão caros aos corações das pessoas, moços ou idosos, quanto este cântico simples.
Fonte: CyberHymnal

Congresso Nacional dos Ministérios da Mulher

Sob o tema “Viver + Mulher”, o departamento do ministério da mulher da UPASD organizou um congresso nacional. A Drª Denise Hochstrasser, responsável por este departamento na Divisão Inter-Europeia, foi a convidada especial.
Foi com um apelo que Jesus faz às mulheres, em forma de poema, que a Prª Maria da Luz Cordeiro, responsável pela área da família da UPASD, fez a abertura do congresso. A Drª Denise Hochstrasser, da Divisão Inter-Europeia, apelou a que as mulheres “comecem e terminem o dia com Deus”. Numa época de grande instabilidade e temor, a conferencista lembrou da promessa divina “não temas”, repetindo-a por diversas vezes ao longo do sermão.
Maria Rosa Nunes, responsável pelo departamento dos ministérios da mulher durante cinco anos aproveitou  o convite da Prª Maria da Luz para recordar todo o historial deste ministério, desde a sua implementação no nosso país em 1986, até aos dias de hoje.
A Prª Maria da Luz aproveitou ainda este evento para homenagear as antigas quatro antecessores deste departamento, desde logo Eunice Dias (1992-1997), Maria Rosa Nunes (1997-2002), Guida Esteves (2002-2007) e a Prª Hortelinda Gal (2007 a 2012).

Quem não come carne vive mais

Os vegetarianos vivem mais tempo do que as pessoas que consomem carne, é este o resultado de um estudo da Associação Médica Americana.
O estudo divulgado pela Revista de Medicina Interna da Associação Médica Americana, incidiu sobre 73.000 adventistas do sétimo dia vegetarianos e teve a duração de seis anos.
O estudo acompanhou os hábitos alimentares dos vegetarianos e dos carnívoros. De acordo com a investigação, no universo dos vegetarianos em estudo, ocorreram menos 12% de mortes ao longo dos seis anos abrangidos pelo estudo. Quem não come carne sofre ainda cerca de 19% menos de problemas de coração, em comparação com quem consome. Problemas de rins e diabetes também têm menos incidências nos vegetarianos.
Os nutricionistas que conduziram o estudo chamam a atenção para a necessidade de, ao seguir uma dieta vegetariana, se ter em consideração a presença de nutrientes suficientes na alimentação quotidiana. Entre os elementos indispensáveis estão a vitamina B12, cálcio, zinco e ferro.
DN | ad7news

Histórias de Hinos do Hinário Adventista – Nr. 021

Vigiar e Orar
Letra: Autor Desconhecido. Publicado no hinário francês Psaumes et Cantiques (Salmos e Cânticos), que, como muitos hinários da época, não registravam os autores.
Tradução: Alfredo Henrique da Silva (1872-1950), em 1913
Título Original: Desconhecido
Música: Sophia Zuberbühler (1833-1893)
Texto Bíblico: “Mas eu invocarei a Deus, e o Senhor me salvará. De tarde, de manhã e ao meio-dia me queixarei e me lamentarei; e ele ouvirá a minha voz.” (Salmo 55:16 e 17)
Eram 4 horas da manhã na primavera de 1967. Depois de pregar e comungar com os irmãos num pequeno lugarejo chamado Volta, entre Urucuí e Ribeirão Gonçalves, no centro-sul do Piauí, o Pr João Alves Feitosa, então Secretário-Executivo da convenção Batista Piauí-Maranhão, estava na sua rede pendurada no galpão da casa de palha de um dos membros da congregação. Toda a família havia se abrigado no único quarto da casa . O Pr Feitosa acordou ao som de uma música suave, um pouco à distancia. “Bem de manhã, embora o céu sereno pareça um dia calmo anunciar”, ele ouviu, Que maneira maravilhosa de acordar!
Percebeu que o pequeno grupo de irmãos estava num círculo, cantando este belo hino.
Embora estivesse muito cansado da sua longa viagem do dia anterior, num antigo ônibus sobre uma acidentada e empoeirada estrada, cheia de ondulações, o pastor apressou-se a se reunir a este corajoso grupo que começava cada dia num culto de louvor ao seu Salvador e Senhor e a orar para que Deus mandasse chuva àquele lugar. Desde então, o Pr. Feitosa não pode cantar este hino sem ver na sua mente e coração aquele pequeno grupo, no sul do Piauí, levantando sua voz nesta comovente oração.
O autor destas singelas palavras é desconhecido. O pastor Alfredo Henrique da Silva a traduziu, em 1913, do hinário francês Psaumes et Cantiques (Salmos e Cânticos), que, como muitos hinários da época, não registravam os autores. Sua versão está em quase todos os hinários evangélicos do Brasil, demonstrando seu valor.
A linda melodia VEILLE TOUJOURS (Vigie Sempre), escolhida para este hino, é de Sophia Zuberbühler (1833-1893). Não há outras informações biográficas disponíveis sobre esta compositora no momento.
Bibliografia: BRAGA, Henriqueta Rosa Fernandes. Música Sacra Evangélica no Brasil, Rio de janeiro, Livraria Kosmos Editora, 1961. p. 338

História do Hino - Vinde, Povo do Senhor


Vinde, Povo do Senhor

 Letra: Henry Alford (1870-1871) – publicada no hinário Psalms and Hymns (Salmos e Hinos), em 1844.
Título Original: Come, Ye Thankful People
Música: George Job Elvey(1816-1893)- composta em 1858
Texto Bíblico: Vinde, cantemos alegremente ao Senhor, cantemos com júbilo à rocha da nossa salvação. Apresentemo-nos diante dele com ações de graças, e celebremo-lo com salmos de louvor. Porque o Senhor é Deus grande, e Rei grande acima de todos os deuses. Nas suas mãos estão as profundezas da terra, e as alturas dos montes são suas. Seu é o mar, pois ele o fez, e as suas mãos formaram a serra terra seca. Oh, vinde, adoremos e prostremo-nos; ajoelhemos diante do Senhor, que nos criou. (Salmo 95:1-6)
Este hino de colheita apareceu na coleção de Henry Alford, “Psalms and Hymns” (Salmos e Hinos) em 1844. Foi escrito para o Festival Inglês de Colheita que corresponde ao Dia de Graças Americano, embora seja uma festa de data móvel que ocorre em diferentes dias nas várias vilas e cidades. Não há hino melhor para o tempo de colheita anual do que este.
Henry Alford foi um homem talentoso – Teólogo, erudito, poeta, escritor, artista e músico. Era filho de um homem do clero, tornou-se ministro também, e eventualmente tornou-se Reitor de Canterburry em 1857. Foi membro da comissão de Revisão do Novo Testamento, e entre os 50 livros que escreveu provavelmente o mais útil foi o seu “Testamento Grego”, em quatro volumes. Foi um devoto e um homem de Deus através da sua vida, cumprindo o voto que escreveu na sua Bíblia no seu décimo aniversário: “Neste dia, na presença de Deus e de minha própria consciência, renovo meu pacto com Deus e solenemente me determino a tornar-me Seu e fazer o Seu trabalho tanto quanto me seja possível”.
“St. George’s Windsor” foi composto por George J. Elvey e tem sido associado a este hino desde a sua edição original em “Hinos Antigos e Modernos” em 1861. A melodia foi publicada primeiramente em “A Selection of Psalms and Hymns”, (Uma Seleção de Salmos e Hinos) de Thorne em 1858 com outras palavras. Foi assim nomeado em honra à Capela de “St. George’s Windsor” onde muitos organistas famosos serviram, e muita música gloriosa foi ouvida.
Sir George J. Elvey foi um organista e compositor inglês, educado em Oxford, onde recebeu o grau de Doutor em Música, e foi condecorado em 1871, após escrever uma marcha de Festival para o casamento da Princesa Louise. Escreveu muitos trabalhos para a Igreja. Suas melodias para hinos demonstram equilíbrio de melodia e eficiente harmonia.

Oito servos de Deus ordenados ao ministério pastoral

O corpo pastoral português está mais rico com a consagração de oito novos ministros do culto. Os pastores Augusto Fernandes, Dário Santos, Luís Paulo Fonseca, Rúben Martins, Samuel Aires, Sidónio Lança, Teófilo Lopes e Vitor Pancha foram este Sábado consagrados pela UPASD.
“Só consigo comparar o dia de hoje com o dia do meu casamento”, confidencia-nos à chegada o Pr. Rúben Martins. Juntamente com o Pr. Teófilo Lopes, também ele consagrado hoje, um dos dois pastores filhos de pastores dos oito consagrados na Igreja de Lisboa central. O pai, Pr. Daniel Martins, não usa a palavra orgulho para descrever o que sente pelo seu filho num momento como este. Prefere antes dizer que sente “uma alegria imensa pelo percurso espiritual” do filho.
Às 16h00 em ponto, no dia dedicado ao Jejum e Oração, a Igreja estava cheia. Mais de que a consagração destes “novos” oito pastores, é um dia de celebração e agradecimento a Deus. Um a um vão sendo apresentados pelos “padrinhos”. O Pr. José Eduardo Teixeira, ex-presidente da UPASD, traçou o percurso profissional e familiar do Pr. Augusto Fernandes e do Pr. Luís Paulo Vasconcelos. Por seu lado o Pr. Dário Santos foi apresentado pelo seu tio, Pr. Júlio Carlos Santos, que recordou que no dia da apresentação do Dário na Igreja, há mais de três décadas, o pastor responsável pela cerimónia, na altura, vaticinou que aquele bebé ainda viria a ser pastor. Acertou. Os pastores Rúben Martins e Teófilo Lopes foram apresentados pelos pais, os pastores Daniel Martins e Amílcar Lopes. O Pr. Graça traçou o perfil profissional peculiar do Pr. Sidónio Lança e o Pr. Jorge Machado mostrou o reconhecimento que sentia por ter sido escolhido para apresentar o Pr. Vitor Pancha. Finalmente o Pr. Samuel Aires foi apresentado por um amigo de décadas, o Pr. Jorge Duarte.
Os níveis de espiritualidade sentidos na sala foram aumentando, à medida que se aproximava o ponto alto da cerimónia, o momento da imposição de mãos. Um a um, todos os pastores  presentes na sala se ajoelharam no púlpito da Igreja e impuseram as mãos sobre os oito pastores recém consagrados. A oração de ordenação foi do presidente da UPASD, Pr. António Rodrigues.
Esta cerimónia de ordenação ao ministério pastoral, ficou ainda marcada por um momento de ação de graças aos pastores eméritos e pelo reconhecimento a estes homens por terem dedicado a vida à obra de Deus.
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