Tufão nas Filipinas ameaça milhões de pessoas

Haiyan foi considerado um dos maiores furacões de sempre a atingir a terra. Filipinas tinham dito que medidas de prevenção evitariam catástrofe mas só na província de Leyte - a mais afectada - as autoridades assumem que balanço pode chegar aos 10 mil óbitos.

Com ventos a atingir os 379 km/h e ondas de 15 metros, classificado na categoria cinco, a mais elevada na escala de Saffir-Simpson, o tufão não deixou praticamente nenhum edifício de pé. Nas zonas costeiras as casas afundaram-se. De acordo com o gabinete dos assuntos humanitários das Nações Unidos, a verdadeira ... (continua)

Liberdade Religiosa


Todos os dias, por todo o mundo, muitas pessoas sofrem pela sua opção religiosa. Este vídeo é uma excelente reflexão que ilustra essa discriminação.
A Igreja Adventista do Sétimo Dia, e as organizações não-governamentais que ela apoia, defendem e promovem os princípios de liberdade religiosa. Pelo respeito pela dignidade humana, porque a discriminação destrói a pessoa.

Os adventistas e as jóias: Importantes orientações práticas


Os adventistas e as jóias
Um excerto do livro: “Jóias na Bíblia: o que você sempre quis saber mas tinha medo de perguntar”



Por ANGEL MANUEL RODRIGUEZ
Tradução: Dra.Silma Almeida

Finalmente, após anos de debates às vezes calorosos, uma publicação nova aborda as dúvidas sobre o que a Bíblia ensina sobre o uso de jóias. O Dr. Angel Manuel Rodriguez, colunista da Adventist Review e diretor associado do Instituto de Pesquisas Bíblicas da Conferência Geral, colocou em palavras uma visão do assunto, sob o ponto de vista bíblico, livre de sentimentos e depois de muito pesquisar. Em 125 páginas, JÓIAS NA BÍBLIA explora as implicações de como a Bíblia lida com essa questão  e como isso se relaciona com a vida cristã.

Publicado este ano, o livro proporciona informação atualizada que deve ser levada em consideração antes de se chegar a conclusões. Aqueles que estão dispostos  encarar o assunto sem pré julga-lo devem aproveitar a oportunidade para ler o livro por inteiro.


Aqueles que acreditam na Bíblia como norma de fé e prática, estão dispostos a compreender como seus ensinamentos sobre o uso de jóias afetam a vida cristã de cada um. Reconhecemos  que as pessoas são muito sensíveis no que diz respeito a regras sobre o que usar ou não usar, mas a questão neste caso é definida pela autoridade da Bíblia em nossas vidas. Os adventistas  se dizem sempre dispostos a submeterem-se à vontade de Deus expressa nas escrituras, e por esta razão nos sentimos à vontade para explorar as implicações dos ensinos bíblicos sobre jóias para nós hoje. Interessante que este assunto não é tão complexo como muitos acreditam, uma vez que entendemos o ponto de vista bíblico sobre o assunto. Então, vamos explorar algumas das implicações.

A. ALGUMAS IMPLICAÇÕES
1. Posição Adventista sobre o uso de jóias e a Bíblia
A posição adventista concernente ao uso de jóias rejeita o uso das jóias ornamentais e aceita que existam  jóias funcionais, e que o uso destas não necessariamente viola o padrão. Como visto acima, isto é o que a Bíblia declara com respeito ao uso de jóias. É verdade que para algumas pessoas é difícil aceitar o conceito de que as jóias hoje podem ter funções diferentes, mas elas, mesmo no mundo ocidental servem para várias utilidades. Jóias religiosas são comuns entre os integrantes do movimento Nova Era e também entre cristãos ( o crucifixo, entre os católicos);  e o interesse no ocultismo tem trazido o uso de jóias para proteção. Em alguns países as jóias indicam a posição social de responsabilidade  de reis, rainhas e chefes tribais. É claro que a jóia funcional mais conhecida é a aliança matrimonial, usada como símbolo de amor e comprometimento entre o casal. Entretanto, na maioria dos casos a função principal das jóias hoje, parece ser ornamental. É este aspecto ornamental que a igreja, de acordo com as escrituras, tem rejeitado e tido como inapropriado para os cristãos.

Jóias ornamentais usualmente, mas não exclusivamente, se encontram na forma de

DEUS COMPÔS A MÚSICA

DEUS COMPÔS A MÚSICA EXATAMENTE NA ESTRUTURA DE SUA CRIAÇÃO. LEMOS QUE QUANDO ELE CRIOU TODAS AS COISAS “JUNTAS CANTAVAM AS ESTRELAS DA MANHÃ, E TODOS OS FILHOS DE DEUS BRADAVAM DE JÚBILO” (JÓ 37:8). O LIVRO DO APOCALIPSE RETRATA O CÉU COMO UM LUGAR DE LOUVOR INCESSANTE, COM HINOS DE ADORAÇÃO A DEUS E AO CORDEIRO RESSOANDO DE TODAS AS PARTES (APOCALIPSE 4:9-11; 5:9-13; 7:10-12; 12:10-12; 14:1-3; 15:2-4; 19:1-8)

FILOSOFIA ADVENTISTA DO SÉTIMO DIA COM RELAÇÃO À MÚSICA


Deus criou os seres humanos à Sua imagem, partilhamos do amor e apreciação pela música com todos Seus seres criados. Na verdade, a música pode nos atingir e tocar com um poder que vai além das palavras ou qualquer outro tipo de comunicação. Na sua forma mais pura e melhor, a música eleva nosso ser à presença de Deus onde anjos e seres não caídos o adoram com cânticos.
Porém, o pecado lançou sua praga sobre a Criação. A imagem divina foi desfigurada e por pouco apagada. Em todos os aspectos, este mundo e as dádivas de Deus vêm a nós com uma mistura de bem e mal. A música não é moral nem espiritualmente neutra. Pode nos levar a alcançar a mais exaltada experiência humana, pode ser usada pelo príncipe do mal para degenerar e degradar, para suscitar a luxúria, a paixão, desesperança, ira e ódio.
A mensageira do Senhor, Ellen G. White, continuamente nos aconselha a elevar nosso conceito a respeito da música. Ela nos diz: “A música, quando não abusiva, é uma grande bênção; mas quando usada erroneamente, é uma terrível maldição” (O Lar Adventista, pág. 408). “Corretamente empregada, porém, é um dom precioso de Deus, destinado a erguer os pensamentos a coisas altas e nobres, a inspirar e elevar a alma” (Educação, pág. 167).
Quanto ao poder da música, ela escreve: “É um dos meios mais eficazes para impressionar o coração com as verdades espirituais. Quantas vezes, ao coração oprimido duramente e pronto a desesperar, vêm à memória algumas das palavras de Deus – as de um estribilho, há muito esquecido, de um hino da infância – e as tentações perdem o seu poder, a vida assume nova significação e novo propósito, e o ânimo e a alegria se comunicam a outras pessoas! … Como parte do culto, o canto é um ato de adoração tanto como a oração. Efetivamente, muitos hinos são orações. … Ao guiar-nos nosso Redentor ao limiar do Infinito, resplandecente com a glória de Deus, podemos aprender o assunto dos louvores e ações de graças do coro celestial em redor do trono; e despertando-se o eco do cântico dos anjos em nossos lares terrestres, os corações serão levados para mais perto dos cantores celestiais. A comunhão do Céu começa na Terra. Aqui aprendemos a nota tônica de seu louvor” (Educação, pág. 168).
Como adventistas do sétimo dia cremos e pregamos que Jesus virá novamente, em breve. Em nossa proclamação mundial da tríplice mensagem angélica, de Apocalipse 14:6-12, conclamamos a todas as pessoas a aceitarem o evangelho eterno para louvar a Deus o Criador, e a prepararem-se para encontrar o Senhor. Desafiamos a todos que escolhem o bem e não o mal a renunciarmos “à impiedade e às paixões mundanas, [vivermos] no presente mundo sóbria, e justa, e piamente, aguardando a bem-aventurada esperança e o aparecimento da glória do nosso grande Deus e Salvador Cristo Jesus” (Tito 2:12, 13).
Cremos que o evangelho exerce impacto em todas as áreas da vida. Por conseguinte, sustentamos que, dado o vasto potencial da música para o bem ou para o mal, não podemos ser indiferentes a ela. Embora reconhecendo que o gosto, na questão da música, varia grandemente de indivíduo para indivíduo, cremos que a Bíblia e os escritos de Ellen G. White sugerem princípios que podem formar nossas escolhas.
“Música sacra”, é uma expressão usada neste documento, normalmente referindo-se à música religiosa. Designa à música que se centraliza em Deus, em temas bíblicos e cristãos. Na maioria dos casos é música composta para ser utilizada nos cultos, nas reuniões de evangelismo ou na devoção pessoal e pode ser música vocal e instrumental. No entanto, nem toda música considerada sacra ou religiosa, pode ser aceitável para um adventista do sétimo dia. A música sacra não deve evocar