Monumento com os 10 mandamentos é inaugurado em praça pública



monumento dos dez mandamentos
Tavares, RS... Desde o dia 28 de abril os 10 mandamentos bíblicos estão visíveis a todos os moradores da cidade de Tavares, no Rio Grande do Sul. O monumento com o decálogo foi inaugurado na principal praça da cidade com a presença da comunidade adventista local e de autoridades públicas, como o presidente da Câmara Municipal e alguns vereadores.

De acordo com o líder da Igreja Adventista na região, pastor Cláudio Rocha, a placa desperta a curiosidade dos moradores que circulam diariamente pelo local. “As pessoas passam olhando e perguntam do que se trata. Dessa forma elas estão sendo despertadas para conhecerem melhor as crenças da Igreja Adventista”, esclarece o pastor.

Além de Tavares, as cidades de Viamão, Taquara e Rio Grande também possuem o mesmo monumento na praça central de cada município.

Congresso de Universitários em Aveiro

Uma das maiores provas de fé que os estudantes adventistas enfrentam diariamente é o choque cultural com o ambiente secularizado das universidades. É a pensar neste desafio diário que a AUA procura reunir, de três em três anos, os universitários adventistas em congresso.

Este ano, entre 19 e 21 de Abril, a cidade e a Igreja Adventista de Aveiro acolheram mais de 200 jovens que, para além de participarem no congresso para estabelecerem laços e fortalecerem a fé, também vieram para ouvir o Prof. Rodrigo Silva apresentar as descobertas
arqueológicas que comprovam a veracidade histórica da Bíblia.
O Prof. Rodrigo Silva, de origem brasileira, é doutorado em teologia bíblica e pós-doutorado em arqueologia bíblica. Autor de diversos livros sobre arqueologia, é ainda conferencista, professor universitário e apresentador na TV Novo Tempo e no Canal Discovery.

Tu És Fiel, Senhor

Histórias de Hinos do Hinário Adventista – Nr. 035
Letra: Thomas Obediah Chisholm (1866-1960)
Título Original: Great is Thy Faithfunlness
Música: William Marion Runyan (1870-1957)
Texto Bíblico: A benignidade do Senhor jamais acaba, as suas misericórdias não têm fim; renovam-se cada manhã. Grande é a tua fidelidade. (Lamentações 3:22 e 23)
O poema deste hino foi escrito em 1923 por Thomas Obediah Chisholm. Chrisholm nasceu em 29 de julho de 1866, na cidade de Franklin, Kentucky, EUA. Teve sua educação básica em uma pequena escola rural, e tornou-se professor desta escola aos 16 anos. Quando tinha 21 anos, tornou-se editor associado de um jornal semanal, o The Franklin Favorite.
Em 1893 tornou-se cristão, sob o ministério do Dr. Henry Clay Morrison (futuro presidente do Colégio Asbury, em Wilmore, Kentucky). Persuadido pelo Dr. Morrison, Chrisholm mudou-se para Louisville e tornou-se editor do Penecost Herald. Foi ordenado como ministro metodista em 1903 e serviu como pastor por pouco tempo em Scottsville, Kentucky.
Com a saúde debilitada, mudou-se com sua família para uma fazenda, perto de Winona Lake, Indiana. Tornou-se então um vendedor de seguros, mudando-se para Vineland, Nova Jersey, em 1916.
Em 1953 instalou-se no Lar Metodista para Idosos em Ocean Grove, Nova Jersey, onde morreu em 29 de fevereiro de 1960.
Chrisholm escreveu mais de 1.200 poemas, dos quais 800 foram publicados e muitos foram musicados.
De acordo com Chrisholm, não houve uma circunstância especial que o levou a escrever este hino – somente a sua experiência e a verdade bíblica. Este hino apareceu pela primeira vez na colectânea Songs of Salvation and Service (Cânticos de Salvação e Serviço), compilada por William M. Runyan, em 1923. Runyan escreveu a música especialmente para este poema. Em 1956 no Baptist Hymnal (Hinário Batista), foi publicado o seguinte comentário:
“Este poema em particular possuía tal apelo, que orei muito fervorosamente, para que a minha melodia pudesse conduzir a sua mensagem de uma maneira apropriada e digna, e a história subsequente de seu uso indica que Deus respondeu a esta oração.”
Fonte: http://cyberhymnal.org
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O homem lia com cuidado as várias poesias que tinha diante de si. Elas lhe foram enviadas por um amigo, para que ele, sentindo a devida inspiração, escrevesse músicas para acompanhá-las.
 
Uma das poesias logo chamou a sua atenção. “Esta poesia tinha tal apelo, que orei com todo o fervor
A cena descrita transcorreu em 1923. O compositor era o Rev. William Marion Runyan, metodista norte-americano. Sem dúvida, hoje podemos dizer: a música do compositor faz exatamente o que ele tão ardentemente desejou. .
Runyan nasceu no dia 21 de Janeiro de 1870, em Marin, Estado de Nova York. Tinha grande inclinação para a música. Iniciou os seus estudos de música quando tinha 5 anos, e aos 12 já servia como organista da igreja. Quando tinha 14 anos seu pai, que era pastor metodista, mudou-se, com a família para o Estado de Kansas.
Apesar do seu grande talento musical, Deus tinha outros planos para Ruhyan. Aos 21 anos de idade, foi consagrado ao ministério pastoral. Serviu como pastor e evangelista entre os metodistas por 32 anos.
Por causa de um problema de surdez, Runyan deixou o pastorado em 1923, para assumir responsabilidades na Universidade John Brown, trabalhando também como redator da revista Cristian Workers’ Magazine (Revista do Obreiro Cristão) e como compilador de hinários.
 
De 1931 a 1944, ele serviu no Instituto Bíblico Moody, em Chicago. Foi nesse Instituto que o hino Tu És Fiel, Senhor, tornou-se muito conhecido, tornando-se um dos prediletos dos alunos daquela instituição. Quando o Dr. Houghton, presidente da mesma, faleceu, o hino foi entoado por todos os presentes ao culto fúnebre.
Em 1923, quando Thomas Chisholm enviou aquelas poesias a William Runyan, este, compositor de quase 300 hinos, já havia feito umas 20 ou 25 músicas para acompanhar poesias de Chisholm, seu colega e grande amigo.
Thomas Obediah Chisholm nasceu no Estado de Kentucky, no dia 29 de julho de 1966. Nasceu em circunstancias humildes e teve de instruir-se por si mesmo. Apesar de só completar o curso primário por esforço próprio, mais tarde se tornou professor. Com 21 anos já era redator auxiliar do jornal local.
Com 27 anos, Chisholm se converteu durante uma série de conferências evangelísticas. Mais tarde, foi consagrado ao ministério pela igreja Metodista, mas o seu estado de saúde bastante precário proibiu que desenvolvesse muitas atividades. Por esta razão, ele deixou o pastorado.
Chisholm escreveu em total de aproximadamente 1.200 poesias. Faleceu no Lar Metodista de Ocean Grove, Estado de Nova Jersey, em 29 de fevereiro de 1960.
O hino Tu És Fiel, Senhor foi publicado pela primeira vez em 1923, num hinário intitulado Songs of Salvation(Cânticos de Salvação) da autoria de Runyan.
O nome da melodia, dado pela família de Runyan, é FAITHFULNESS (Fidelidade).


Um Testemunho
O Pr. Arthur Francis White, pastor batista aposentado de 88 anos de vida estava acamado no hospital. Sofrera uma queda muito brutal, que lhe fizera muito mal. Duas das suas quatro filhas revezavam-se ao seu lado. Anne, sua querida esposa de 58 anos, estava doente em casa, sem condições de estar com ele. (Havia de segui-lo para espera da volta de Jesus 4 meses mais tarde) .
Numa hora quando sua filha Hellen White Brock estava ao seu lado, o Pr Arthur pediu: “Helen, cante comigo, Tu és Fiel, Senhor”. O Pr. Arthur possuía uma linda e possante voz de tenor. Uma de suas maiores alegrias era cantar o louvor de Cristo, a quem ele conhecera e amara desde menino, e servia fielmente há longos anos.
Helen nunca foi solista, mas cantava um contralto muito afinado no coro, e, quando necessário, regia o coro com eficiência, embora fosse mais uma instrumentista. Naquele momento, entretanto, começou o hino que ambos amavam e conheciam de cor. O pastor, com voz fraca, uniu-se a ela. Em alguns minutos, com a voz falhando, o Pr. Arthur pediu: “Continue, Helen, não posso, mais”. E assim Helen continuou a cantar este grande hino, enquanto seu pai, olhos fechados, apreciava. De repente, Helen notou que seu pai, um sorriso ainda nos lábios, parecia ter dormido. Percebeu que ele não estava mais ali. Partira para estar guardado em Cristo Jesus, esperando o dia da volta Daquele a quem ele amara e servira toda sua vida.
Este hino continuou a ser o hino da família de Helen e Ursus Brock e de suas filhas, Margaret, Edith e Mary. Foi escolhido por Ursus para fazer parte do seu próprio culto memorial, muitos anos mais tarde. Tem sido o testemunho de Edith e Dewey Mulholland por mais de 40 anos de serviço missionário no Brasil, 23 no Piauí e o restante no Distrito Federal: verdadeiramente Deus é Fiel!
 
Bibliografia: Rosa, Joaquim de Paula, Apresentação, Hinário Para o Culto Cristão, JUERP, 1990, p, VII.
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Dos hinos cristãos escritos nos anos mais recentes, um, em particular, sobressai como a luz de um farol, devido à sua mensagem, vinda do Pai celestial que continuamente sustenta e cuida dos Seus filhos.
Este hino,”Tu és fiel”, foi escrito por um pregador que depois se tornou repórter de um jornal, Thomas O. Chisholm, de Vineland, Nova Jersey; e a música foi composta por William M. Runyan.
Muitos hinos têm sido escritos motivados por alguma experiência particular, porém, observando a vida do sr. Chisholm, chegamos à conclusão de que este hino foi o resultado de uma experiência do “dia a dia” da fidelidade de Deus para com Ele.
 
A história começou em 1941. Dois homens estavam revendo a lista de membros dos Gideões, quando viram, de repente, um nome que lhes era familiar. Descobriram que era o nome do sr. Thomas O. Chisholm e com a seguinte anotação ao lado: “Cancelado por falta de pagamento”.
Eles se lembraram de que o sr. Chisholm era o autor de um hino que muito impressionou o missionário John Stam, que fora martirizado. Este mesmo hino fora o tema da vida de Stam durante os seus estudos no Instituto Bíblico Moody, quando se preparava para o serviço missionário e que, finalmente, levou-o a entregar a sua vida, juntamente com a da sua querida esposa, a fim de que outros pudessem ter vida …
Os dois homens ficaram sensibilizados com o achado. Pensaram que eles mesmos é que deviam pagar a dívida ao sr. Chisholm.
 
Ao mesmo tempo que o Senhor estava tocando também no coração de um homem de negócios, na cidade de Nova Iorque, o qual não podia dormir porque passava-lhe pela mente o pensamento de que o sr. Chisholm, a quem ele não conhecia pessoalmente, mas apenas através dos hinos sacros que escreveu, estava em grande aperto financeiro. Mas, como poderia fazer chegar a ele qualquer importância em dinheiro? Não sabia onde ele morava!
“Estou certo de que o procurador Jacob Stam sabe do seu endereço”, pensou ele. “Pedirei a ele para levar este dinheiro ao st. Chisholm”.
Assim fez, mas a história não termina aqui. Pela primeira vez em sua vida a família Chisholm estava enfrentando uma necessidade desesperada que, do ponto de vista humano, jamais poderia ser solucionada.
Naquela noite, quase como simples crianças, eles levaram aquele problema à presença do Pai celestial, não sabendo, contudo, que o Senhor já havia respondido. Na manhã seguinte o correio trouxe ao casal Chisholm uma única carta – era do sr. Jacob Stam – e dentro se encontrava a importância de que necessitavam, enviada pelo homem de negócios de Nova Iorque, que jamais conheceram!
Alguém poderia dizer que foi uma coincidência; mas devemos dizer como disse o sr. Chisholm: “Foi a fidelidade de Deus! ” Pois, numa carta escrita em 1949, ele disse: “Estou próximo dos meus oitenta e três anos de idade, mas a força do alto tem sido sempre suprida, juntamente com o cumprimento da Sua promessa: “O meu Deus, segundo as suas riquezas, suprirá todas as vossas necessidades ( Filipenses 4.19).
 
Não somente o suprimento das necessidades, mas as ocasiões desse suprimento, têm assinalado os marcos do Seu cuidado providencial, cada dia, cada momento”.

Histórias de Hinos do Hinário Adventista – Nr. 013

 
Louvamos-te, ó Deus
Letra: William Panton Mackay (1837-1885) – composta em 1863
Título Original: Revive Us Again
Música: John Jenkins Husband(1760-1825) – composta em 1815. Nome da melodia: Revive Us Again
Texto Bíblico: Louvai ao Senhor. Louvai, servos do Senhor, louvai o nome do Senhor. Bendito seja o nome do Senhor, desde agora e para sempre. (Salmo 113:1 e 2)
O Pastor escocês, Dr. William Panton Mackay, escreveu este hino em 1863 e o revisou em 1867. Baseou-se em dois textos: no Salmo 85.6 – “Não tornarás a vivificar-nos, para que o teu povo se regozije em ti?” e na oração de Habacuque: “Aviva, ó Senhor, a tua obra no meio dos anos” (Habacuque 3.2). A última estrofe que diz “Ó vem nos encher de celeste fervor…” expressa a

Identificando o reavivamento verdadeiro do falso.



Penso que não há duvida de que estamos vivendo no “final do tempo do fim”. Quando olhamos atentamente para a profecia bíblica e a comparamos com os dias em que vivemos, concluímos facilmente (à luz de Mateus 24) que Jesus está muito perto de cumprir a promessa do Seu segundo retorno. Sendo assim, devemos compreender que o momento é muito delicado e precisamos nos prevenir contra os enganos.
Jesus afirmou em certa ocasião que nos últimos dias, ou seja, nos dias de hoje, sinais e maravilhas serão operados com tanta subtileza que “se possível, enganarão os próprios eleitos do Senhor” (Mateus 24:24). O Comentário Bíblico Adventista também declara: “Ao nos aproximarmos do fim do tempo, a falsidade estará tão mesclada com a verdade, que somente os que

Declaração de Consenso sobre os Cuidados face à Morte

Para as pessoas cujas vidas são guiadas pela Bíblia, a realidade da morte é reconhecida como parte da condição humana atual, afetada pelo pecado (Génesis 2:17, Romanos 5, Hebreus 9:27). Há "um tempo de nascer, e tempo de morrer" (Eclesiastes 3:2). Embora a vida eterna seja um dom que é concedido a todos os que aceitam a salvação por meio de Jesus Cristo, os fiéis cristãos adventistas aguardam a segunda vinda de Jesus para a realização completa da imortalidade (João 3:36, Romanos 6:23, 1 Coríntios 15:51-54). Enquanto espera a 2ª volta de Jesus, os cristãos adventistas podem ser chamados a cuidar dos moribundos e de enfrentar pessoalmente a sua própria morte.
A dor e o sofrimento afligem cada vida humana. Traumas físicos, mentais e emocionais são universais. No entanto, o sofrimento humano não tem valor expiatório ou meritório. A Bíblia ensina que nenhuma quantidade ou intensidade do sofrimento humano pode expiar o pecado. O sofrimento de Jesus Cristo é suficiente. A Escritura exorta os crentes a não desesperar nas aflições, instando-os a aprender a obediência (Hebreus 5:7-8), a paciência (Tiago 1:2-4), e resistência nas tribulações (Romanos 5:3). A Bíblia também atesta o poder para enfrentar todas as contrariedades na confiança em Jesus Cristo (João 16:33) e ensina que o ministério do sofrimento humano é um importante dever cristão (Mateus 25:34-40). Este foi o exemplo e o ensinamento de Jesus (Mateus 9:35, Lucas 10:34-36), e esta é a Sua vontade para nós (Lucas 10:37). O crente adventista é convidado a olhar por  antecipação para um novo dia em que Deus vai acabar com o sofrimento para sempre (Apocalipse 21:4).
A evolução da medicina moderna contribuíram para a complexidade das decisões sobre os cuidados a ter face à morte. Em tempos passados, pouco poderia ser feito para prolongar a vida humana. Mas o poder da medicina de hoje para evitar a morte gerou difíceis questões morais e éticas. O que leva a algumas restrições e cuidados à fé cristã sobre o uso de tal poder? Quando se deve adiar o momento da morte e dar lugar ao objetivo de aliviar a dor no final da vida? Quem pode apropriadamente tomar estas decisões? Quais os limites, se houver, deve o amor cristão dar lugar a ações destinadas a acabar com o sofrimento humano?
Tornou-se comum discutir tais questões, sob o título de eutanásia. Muita confusão existe com relação a esta expressão. O significado original e literal do termo era "a boa morte". Agora, o termo é usado