CRIAR ATMOSFERA PARA O REAVIVAMENTO ESPIRITUAL

 
Salmo 126
“Necessita-se um reavivamento no estudo da Bíblia em todo o mundo. Cumpre chamar-se a atenção, não para as afirmações dos homens, mas para a Palavra de Deus. À medida que se fizer isto, realizar-se-á poderosa obra. Quando Deus declarou que Sua Palavra não voltaria para Ele vazia, queria dizer tudo quanto disse. O evangelho deve ser pregado a todas as nações. A Bíblia deve ser aberta perante o povo. O conhecimento de Deus é a mais alta educação, e encherá a Terra com suas maravilhosas verdades, como as águas cobrem o mar.” Manuscrito 139, 1898.
1. O significado de reavivamento espiritual: Dar nova vida, entusiasmo e alegria à alma espiritualmente desfalecida, fria e sem disposição para as coisas de Deus. Reavivamento é dar vida àquilo que esteve vivo e agora está morto. Reavivamento significa reacender a chama que está apagada, é voltar a apaixonar-se intensamente por Deus.
2. A necessidade de reavivamento espiritual: Quando a vida espiritual está decaindo, quando a pessoa não tem mais ânimo para orar, disposição para ler a Bíblia e atitudes para testemunhar precisa reavivar-se imediatamente.
3. O texto usado para apresentar a atmosfera para o reavivamento espiritual: O Salmo 126 fala da vida espiritual do povo de Deus que tinha sido liberto do cativeiro babilónico. Sendo que eles foram libertos pelo poder de Deus da escravidão, exortados a orar pela restauração da vida e induzidos a confiar nas promessas de Deus utilizamos as aplicações deste salmo para a nossa vida espiritual.
INTERESSE NA GENUÍNA CONVERSÃO É O PRIMEIRO PASSO PARA O REAVIVAMENTO – Salmo 126:1-3
1. Lembrar a experiência da conversão e testemunhá-la aos outros (O povo de Deus demonstrou publicamente a libertação realizada por Deus).
2. Lembrar com cânticos alegres a libertação do cativeiro do pecado (O povo de Deus transbordando de alegria influenciou até os povos por onde passavam).

Estrutura da Igreja Adventista do Sétimo Dia

• Cada Igreja escolhe os seus dirigentes: anciãos, diáconos, diaconisas, secretário/a, tesoureiros e líderes de departamentos.
• O ministro de uma igreja local é designado pela associação local.
• A conferência local consiste de igrejas locais numa área designada.
• Funcionários da conferência locais são eleitos a cada três anos.
• União são compostos de conferências locais numa área designada.
• União de conferência são eleitos a cada cinco anos.
• A divisão é composta por duas ou mais conferências de união com os oficiais eleitos a cada cinco anos.
• Conferência Geral abrange todas as divisões com os oficiais eleitos a cada cinco anos.

A Deus Demos Glória

Hinário Adventista do Sétimo Dia
Nr. 016 - A Deus Demos Glória
Letra: Fanny Jane Crosby (1820-1915)
Título Original: To God Be the Glory
Música: William Howard Doane (1832-1915)

Texto Bíblico: Dêem graças ao Senhor pela sua benignidade, e pelas suas maravilhas para com os filhos dos homens! Ofereçam sacrifícios de louvor, e relatem as suas obras com regozijo! (Salmo 107:21 e 22)

“Exultai! Exultai! Vinde todos louvar
A Jesus, Salvador, a Jesus Redentor.
A Deus demos Glória, porquanto do céu
Seu Filho bendito por nós todos deu! ”
Há palavras de louvor mais conhecidas ou mais amadas do que estas em nossas igrejas? Dar glória a Deus deve ser o maior desejo de cada crente e de cada igreja. Como diz Hebreus 2. 12: ”Anunciarei o teu nome a meus irmãos, cantar-te-ei louvores no meio da congregação”. Devemos estar sempre prontos a louvá-lo por ter-nos enviado o nosso Salvador. Devemos sempre ser aptos a reconhecer a mão de Deus, que nos abençoa em tudo que procuramos fazer para ele em nossas igrejas. Johann Sebastian Bach teve toda a razão quando declarou: ”O alvo e razão de existência para toda a música deve ser nada menos que a glória de Deus”. Glorifiquemos a Deus com este maravilhoso hino de louvor.
A prolífica poetisa Fanny Crosby escreveu este hino. Difere da maior parte dos seus hinos por expressar o louvor mais objetivo, e não o típico testemunho ou a experiência pessoal característico da sua época.
Fanny Crosby nasceu no condado de Putnam, Estado de Nova Iorque, em 24 de março de 1820. Seus pais, fazendeiros pobres, eram puritanos dedicados, descendentes dos fundadores da Colônia da Baia de Massachusetts e membros da igreja presbiteriana. Por causa de um tratamento errado duma inflamação dos seus olhos, Fanny ficou praticamente cega com seis semanas de idade, podendo perceber somente uma luz brilhante. Em novembro daquele ano seu pai, John Crosby, morreu. Por necessidade, sua mãe. Mercy, foi trabalhar numa fazenda vizinha, deixando Fanny aos bons cuidados da sua avó, Eunice. Para outra pessoa, ser cega poderia ser o fim, mas não para Fanny. Sua avó decidiu ser seus olhos. Dedicando-se de corpo e alma ao bem da sua neta, ensinou-a muitas coisas que fariam dela uma menina independente e alegre. Dela Fanny aprendeu a arte da descrição: dos pássaros, do pôr do sol, cujas cores ela podia às vezes perceber vagamente, e das flores.

 Fanny aprendeu a amar e decorar a Palavra, a orar, a se unir com os crentes na Igreja e cantar, o que Fanny amava demais, decorando os Salmos com grande rapidez. Ainda criança, Fanny, quando desanimada pela cegueira, perguntou a Deus se, mesmo cega, poderia ser uma filha dele. Testemunhou, mais tarde, que ouviu a voz de Deus dizendo a ela; “não se desanime, menina. Um dia você será muito feliz e operosa mesmo na cegueira”.
A tradução literal duma poesia escrita por ela aos oito anos mostra sua personalidade:
Então pode chorar e soluçar porque sou cega
Oh, que menina contente sou eu,
Apesar de não poder ver,
Pois decidida estou que
Neste mundo alegre serei!
Quantas bênçãos recebo eu
Então pode chorar e soluçar porque sou cega
Porque isso não farei!
Este poema foi profético, pois Fanny Crosby seria, em toda a sua vida, caracterizada pela alegria.
Com a idade de 15 anos, Fanny entrou no Instituto Para Cegos, em Nova Iorque , com excelente aproveitamento. Continuou no seu hábito de escrever poesia, muitas vezes solicitada a suprir a letra para músicas que lhe eram entregues. Além de tocar violão, que aprendera quando criança, tornou-se cantora concertista, pianista talentosa e proficiente e aprendeu o órgão e a harpa. Ao se formar, tornou-se professora da instituição.
Em 1850, depois de passar alguns meses considerando se ela era realmente salva, num camp meeting ao som do hino Por Meus Pecados Padeceu de Watts, Fanny recebeu a certeza de sua salvação. ”Minha alma inundou-se com a luz celestial”, testificaria depois. Levantou-se exclamou: "Aleluia! Aleluia!" Entregando sua vida totalmente a Cristo, ela disse: ”Pela primeira vez entendi que estava procurando segurar o mundo em uma mão e o Senhor na outra”.
Fanny começou a suprir letras para canções e cantatas do destacado compositor George F. Root. Obtiveram muito sucesso. Mas o compositor que usou a vida de Fanny foi Willian B. Bradbury. Procurando quem escrevesse letras para seus hinos e ouvindo da capacidade de Fanny, procurou-a. “Fanny”, disse ele, “dou graças a Deus que nós nos encontramos, porque acho que você pode escrever hinos”. A seu pedido, Fanny escreveu um hino e lho deu. Bradbury estava entusiasmado, e ali começou uma parceria que continuaria até a morte dele. “Parecia que a grande obra da minha vida começara”, escreveu a poetisa que continuaria a escrever, dando ao mundo mais de 9.000 hinos!
Aos 38 anos, Fanny casou-se com Alexander Van Alstyne, músico cego, conhecido como um dos melhores organistas em Nova Iorque. Homem bonito, jovial e muito apreciado, empregou-se em várias igrejas como organista e ensinava órgão para sustentar a família. Tiveram um filhinho, mas esse morreu na infância.
Poucos souberam sobre ele: ”Van” compôs melodias para alguns dos textos de Fanny, mas não perduraram. Um hinário que os dois prepararam não foi aceito pela editora, porque, disseram, não queriam um hinário somente de duas pessoas.
Nos anos que seguiram, Fanny continuaria a escrever letras para hinos dos mais conhecidos hinistas. Chegou a usar 204 pseudônimos! Nunca fez questão de remuneração adequada. Morava em lares muito simples, vivia modestamente e dava muito do que recebia aos outros. Não se gabava na sua fama. Conheceu mais de um Presidente do seu País. Foi a primeira mulher a falar diante do Senado dos Estados Unidos. Pregava nos púlpitos de grandes igrejas e fez conferências em muitos lugares. À sua própria maneira, tornou-se um dos evangelistas mais proficientes da sua época. Amava o trabalho das missões como o Exército de Salvação, Associação de Moços Cristãos, e a famosa Bowery, que trabalhavam com os alcoólatras e necessitados. Cooperava nestes trabalhos, dando muito de si.
Embora fosse mulher muito pequenina, parecia ter energia ilimitada. Mulher de oração, nunca escrevia um hino sem ter orado, pedindo a direção de Deus. Gostava das horas da noite para comunhão com seu Senhor. Possuindo uma memória extraordinária, conhecia muitos livros da Bíblia de cor. Nunca gostou de usar o Braile, e decorava seus textos, ditando até quarenta deles de uma só vez à pessoa que consentisse em escrevê-los. Compôs músicas de grande beleza, mas se recusou a publicá-las. Publicou cinco volumes de poesias. Escreveu o libretto de um oratório.
Uma vez, questionada como podia escrever tantos hinos, Fanny comentou:
“Que alguns dos meus hinos foram ditados pelo Espírito Santo, não tenho nenhuma dúvida; e que outros foram o resultado de profunda meditação, sei que é verdade; mas que o poeta tenha o direito de reclamar mérito especial para ele mesmo é certamente presunção. Sinto que há um poço de inspiração do qual podemos tirar os tragos efervescentes que são tão essenciais à boa poesia. (. . . ) Às vezes o hino vem a mim por estrofes, e precisa somente ser escrito, mas nunca peço que uma porção de um poema seja escrita até que o poema todo seja completo. Então geralmente preciso podar e revisar muito. Algumas poesias é verdade, vêm completas, mas a maioria, não. (. . . ) Nunca começo um hino sem primeiro pedir meu bom Senhor para ser minha inspiração no trabalho que estou a começar.”
Fanny Crosby, que ministrou e continua a ministrar ao mundo todo com suas mensagens que “tocam o coração”, poucos dias antes da sua morte, numa visita de obreiros, falou estas palavras muito significativas:
“Creio que a maior bênção que o Criador me proporcionou foi quando permitiu que a minha visão externa fosse fechada. Consagrou-me para a obra para a qual me fez. Nunca conheci o que é enxergar, e por isso não posso compreender a minha perda. Mas tive sonhos maravilhosos. Tenho visto os mais lindos olhos, os mais belos rostos e as paisagens mais singulares. A perda da minha visão não foi perda nenhuma para mim.”
Fanny faleceu em Bridgeport, Estado de Connecticut em 12 de fevereiro de 1915. A pedra da sua sepultura é simples. Como pedira; tinha simplesmente as palavras Aunt Fanny – She Did What She Could. (Tia Fanny - Ela fez o que pôde). Em 1955, um grande monumento foi erigido sobre o seu túmulo homenageando esta serva de Deus e incluindo a primeira estrofe de Que segurança! Sou de Jesus!
O compositor publicador William Howard Doane, um dos parceiros mais bem sucedidos de Fanny, musicou esta letra e publicou o hino na sua coletânea Brightest and Best (O Mais Brilhante e o Melhor) em 1875. O ilustre hinólogo W. J. Reynolds acha estranho que o hino não fosse incluído logo nas seis coletâneas de Gospel Hymns publicadas por Bliss e Sankey nos Estados Unidos, porque Sankey o introduziu nas suas campanhas evangelísticas com Moody na Inglaterra em 1873-1874 e incluiu-o nas suas coletâneas publicadas naquele país, os Sacred Songs and Solos (Cânticos e Solos Sacros - coletânea que continua a ser publicada até hoje), Por isso, o hino não foi bem conhecido nos Estados Unidos até que a equipe de Billy Graham o trouxesse das suas campanhas na Inglaterra em 1954. Assim, este hino favorito dos crentes brasileiros foi redescoberto na América do Norte, tornou-se muito amado e aparece em muitos hinários mais recentes.
O nome da melodia, TO GOD BE THE GLORY, corresponde ao título original do hino, bem traduzido para o português, "A Deus Demos Glória."
Este hino foi primorosamente traduzido pelo Pastor Joseph Jones em 1887 e entrou nos hinários evangélicos mais antigos no Brasil.
Joseph Jones (1848-1927) nasceu em Portugal, filho de ingleses. Em 1857, aos 23 anos, converteu-se através do testemunho de membros duma família batista. Foi batizado em Londres. Retornou a Portugal e, onde iniciou atividades evangelísticas. Apesar da perseguição, Jones abriu uma Casa de Oração no subúrbio de Bonsucesso, na Ilha Mastro, perto do local onde mais tarde seria construído o tabernáculo batista.
Bibliografia: Jackson, Samuel Trevena. Fanny Crosby’s Story of Ninety-four Years, New York, Revell, 1915, p. 33, em: Ruffin, Bernard, Fanny Crosby, Philadelphia, PA, United Church Press, 1976, p. 28.

Procuradora não quer trabalhar aos sábados

Enquanto para os católicos o domingo é o dia de descanso semanal, os adventistas do sétimo dia preferem descansar ao sábado.
E foi com base neste último argumento que uma procuradora do Ministério Público, que professa a crença dos adventistas, pediu dispensa de fazer turnos ao sábado. Porém, o Conselho Superior do Ministério Público negou-lhe tal pretensão, uma decisão confirmada pelo Supremo Tribunal Administrativo.
Invocando a Lei da Liberdade Religiosa, a magistrada do Ministério Público explicou que "a observância do sábado (crença 20) como dia de descanso, adoração (o culto principal ocorre ao sábado) e ministério, deve começar a partir do pôr do sol de sexta feira até ao pôr do sol de sábado". E que os adventistas, para respeitar o dia de descanso, "devem abster-se de todo o trabalho secular". Segundo a doutrina desta igreja, o sábado "é mais do que descansar de um trabalho, implica a restauração completa, a renovação de energias, a recriação total do ser humano em todos os seus aspetos, inclusive o aspeto espiritual".
Fonte  

UNIDOS NA PROCLAMAÇÃO

Nossos movimentos de evangelismo integrado estão consolidando a unidade, destacando nossa identidade de portadores de esperança, integrando todas as áreas da igreja no cumprimento da missão e levando-a a ousar mais pelo poder do Espírito Santo.

Cada um dos projetos realizados tem três características básicas: simplicidade, relevância e ousadia. Mas, para que possam continuar a se fortalecerem, precisamos da união de todos. Não podemos dividir forças, estratégias nem prioridades. Devemos multiplicar criatividade, gerando ações de apoio. Quando isso acontece, o projeto deixa de ser geral e passa a ser pessoal, potencializando seus resultados.

Você pode ter planos diferentes do grande movimento da igreja, mas, se agir solitário, vai acabar se enfraquecendo como a brasa longe da fogueira. Boas iniciativas, porém isoladas e independentes, acabam não se tornando relevantes, impactantes nem abrangentes. Têm pouco efeito. Precisamos dar as mãos e unir forças para realizar grandes coisas para Deus e esperar grandes coisas dEle. Precisamos avançar juntos. Precisamos nos unir na Terra para podermos chegar juntos ao Céu.

A esperança da vinda de Cristo é o motivo de todos os nossos projetos de evangelismo integrado. Por isso, esta edição de Ministério amplia, fortalece, reafirma e alimenta a mensagem da vinda de Jesus. Enquanto se multiplicam as “profecias” de catástrofes para o fim do mundo em 2012, pelo poder do Espírito Santo, vamos proclamar a esperança, trabalhando juntos em seis frentes de ação:

Reavivamento e reforma. Nosso desafio é levar cada membro da igreja a buscar a Deus na primeira hora do dia, clamando pelo batismo do Espírito Santo. Vamos fazer isso através do Seminário de Enriquecimento Espiritual e Jornada Espiritual. No dia 10 de março, envolveremos a igreja em um programa de jejum e oração. Nesse dia, o sermão será pregado via satélite, pelo pastor Ted Wilson, presidente mundial da igreja.

Impacto Esperança. A meta é distribuir pelo menos 25 milhões de livros A Grande Esperança, no dia 24 de março. Vamos entregar um livro em cada casa de nosso território, seguindo o mapa, a fim de que ninguém fique de fora. No fim do dia, reúna a igreja para uma cerimónia de celebração e apresentação de testemunhos. Devemos unir a esse trabalho a distribuição do livro O Grande Conflito, que é a obra completa e estará disponível a preços acessíveis. Trabalharemos também através da internet. Queremos distribuir dez milhões de livros online. Acesse os sites www.esperanca.com.br e www.esperanzaweb. com, para obter mais informações. Também no dia 24 de março, será realizado o conhecido projeto “Vidas por Vidas”, envolvendo jovens no serviço à comunidade, por meio da doação de sangue e medula óssea.

Amigos da esperança. Cada membro da igreja deve ser motivado a convidar um amigo para uma

programação especial na igreja, no dia 31 de março. Esse programa acontecerá uma semana após o “Impacto esperança”. Todas as campanhas precisam estar ligadas, a fim de que haja continuidade e uma colheita especial.

Semana Santa. Será realizada nos dias 1 a 8 de abril, começando preferencialmente nos lares e encerrando-se no fim de semana (sexta-feira a domingo) na igreja. A continuidade desse movimento precisa acontecer através dos pequenos grupos, classes bíblicas e duplas missionárias.

Evangelismo via satélite. Esse será o fecho do programa, com a participação do pastor Alejandro Bullón, nos dias 3 a 10 de novembro (a partir de Lima, Peru) e 17 a 24 de novembro (a partir de São Paulo).

Plantio de novas igrejas. Cada distrito pastoral deve estar comprometido com o plantio de uma igreja durante o ano. Participe da cada passo desse movimento. Sob o poder do Espírito Santo, vamos entregar um livro em cada casa, ajudando assim a apressar o dia de irmos para nossa verdadeira casa.

Aproveite a leitura desta revista (faça aqui o download)para fortalecer sua esperança, aprofundar seu conhecimento e pregação; mas, especialmente, para reafirmar o compromisso de avançarmos todos juntos no cumprimento da missão. Será maravilhoso se pudermos ver Cristo voltando em nossa geração!

Pr.Erton Kohler
Revista Ministério